quinta-feira, 15 de julho de 2010

Infelicidade

Não quero, mas estática fiquei.
Pequena me senti, inútil... fui.
E depois quando não tinha mais nada a se fazer,
eu fugi.

Eu fugi dos seus olhos,
eu fugi para não sentir o que você estava sentindo.
Fui covarde ao desistir,
Mas eu já não podia fazer mais nada.
Eu tentei, pouco, mas tentei.
Me senti diminuída, eu me aumentava e tentava,
mas nada era levado em consideração.

Eu falhei.
E falhei antes por deixar que chegasse a isso...
eu deveria ter brigado e te obrigado
e não ter que te dizer adeus.
Eu não direi adeus.
Eu não digo adeus.
Eu não vou te deixar... mesmo que eu tenha.
Taila Figueredo Brasil

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