segunda-feira, 30 de junho de 2008

Pegando no tranco

Para uns é natural, mas pra mim demora. Não estou querendo dizer que eu seja lerda, mas pra mim as palavras não fluem, pelo menos eu acho que não.
Vivo e me questionando sobre tudo, minha autoconfiança não é tão alto assim. O que eu vejo no espelho nem sempre me agrada, como numa ressaca de palavras. Não há sentido, mas deve ter loucura.
Uma espinha aqui, um cravo ali, sombrancelha e unhas a serem feitas. E ainda falta assistir mais 5 temporadas de "Sex and the City" antes de ir ver o filme. Pessoas sendo falsas ou sinceras demais, nunca vou saber. Palavras não ditas, eu não sei ler pensamentos, tá? Então fala logo! Olhares recriminantes, libertadores e sedutores. Lágrimas de sono, soluços engolidos ou será que foi só um cílio que caiu no meu olho?
Minhas palavras, não são minhas, não as inventei, criei, não amamentei, muito menos as pus no mundo. As chamo de minha, pus no papel, na internet, um dia numa coluna no jornal. São minhas porque eu escolhi a ordem que elas apareceriam e ainda se elas viriam.
Já não sei mais usá-las, tenho medo de me tirarem isso, delas irem embora. Palavras são o que me fazem.
Eu sou palavras.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Opinião Pública

Ontem fui ver a peça badalada no momento (vou chamar de peça X). Quando fui comprar o ingresso (eu ia comprar o de 30 reais e como pago meia para mim ia ser 15) veio a facada! o lugar mais barato no momento era de 100 reais (a inteira), então como antes ia a família toda, acabou indo só eu, meus avós e minha irmã. Eles foram reclamando do preço, afinal é teatro! não deveria ser tão caro, principalmente com tantos patrocinadores. Será que esse preço é só porque tem atores globais?
A peça X foi engraçada, mas não tão perfeita, até cansativa, acho que não valeram os meus 50 reais, até porque o lugar foi horrível! não começo não via nada, tive que puxar minha cadeira pro corredor para conseguir ver (tinha muitas cabeças na minha frente e da distância que eu tava do palco os atores cabiam na minha mão). Intervalo, pedimos algo para comer (outra facada, refrigerante 4 reais? você acha que a gente mora aonde? na europa?!) e pedimos um clube soda, que o garçom disse que era tipo sprite, só nos sonhos dele, né? aquilo era só água com gás! (eu não sou fã de água com gás, muito menos a minha irmã, que me convenceu a pedir aquilo pensando que era sprite). O espetáculo recomeça (eu juro que me deu sono), o espetáculo termina, como minha avó prometeu ela não bateu palmas no final (ela que tá certa! a gente só levou facada e ainda tem que aplaudir?), fomos para entrada e tomamos chá (já que era de graça), comemos biscoito (de graça também) e eu ainda peguei uns sachês de chá de morango e uns biscoitos para levar para casa (afinal eu mereço depois de tudo isso).
As peças de teatro são cultura, mas o acesso a elas é dificultado (através do preço, localidade, horário...), então pessoas preferem ir ao cinema, já que você não tem que comprar o ingresso adiantado, é barato e mais perto (praticamente todo shopping tem um).
Cultura a todos é o que dizem, mas com preços caros é mais fácil fazer outras coisas. Já fui a muitas peças baratas e boas, perto de casa ou não, a maioria era no SESC (como sou sócia pago 6 reais). Gosto muito de teatro, mas complicam, então o que devo fazer?
Só posso dar minha opinião pública.

domingo, 22 de junho de 2008

Um outro tipo de arte

Como você puderam acompanhar (senão leia posts anteriores), eu sou uma medrosa que não sei rimar. Tenho inveja (talvez seja admiração e não inveja, mas deixa assim) dessas pessoas que conseguem tudo tão naturalmente!
É só pensar, "Eu quero ter algo/alguém!" e voi lá! Ela consegue instantaneamente e assim tão fácil. Eu sou mimada e tenho QUASE tudo que eu quero (não dá pra ter tudo na vida), mas é tudo em sua maioria material, comprado, é dinheiro e só! Não tenho permissão para sair (pra Lapa ou festas, sábado a noite, em geral), não "posso" trabalhar (ou seja, não tenho permissão! meu sonho é trabalhar numa loja de roupas!), não tenho namorado (não que eu vá conseguir manter um quando tiver), não passo de ano fácil (pode parecer que não, mas tem matérias que eu me mato de estudar, ou simplismente acabo durmindo), e muitos outros problemas no paraíso!
Tenho amigas que saem, viajam pra onde quiserem, que tão sempre namorando (não gosto de rótulos mas elas são do tipo que namoram e eu do tipo que escreve sobre isso), que tem um família aparentemente normal (no fundo eu acho que não pode ser assim tão certinha), enfim, que conseguem tudo o que querem (com ou sem esforço, não vem ao caso agora).
Procuro sempre algo, mas sempre busco quem eu sou nos outros (em suas vidas perfeitas), nos filmes já gravados, nas histórias já escritas. Eu deveria ter o controle da minha vida, fazer um rotéiro e gravar.
Quantas vezes eu já falei de final feliz? de príncipes encantado?
Porque eu ainda me dou ao trabalho de tentar mudar? Por mais que eu erre, nada acontece, eu erro de novo.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Um verso

Inventaria palavras só para poder explicar depois.
Escreveria algo que fosse sem sentido para contar o universo todo.
Todo um verso não dá nem para contar as estrelas
Quanto mais coisas que da minha cabeça

Um verso não precisa de rima,
precisa de essência de Jasmin.
Um verso não tem que ter laranja lima
tem que ter de um amor com fim.

Pode ser sobre amigos, estudos e amor,
sabor de vitória, gosto amargo da derrota
sonhos, inocência ou dor,
pode ser de verdade ou de mentira

parte dela, poema incompleto
há quem ache belo
Mas um verso só não é uma vida.
(Taila Brasil)

terça-feira, 17 de junho de 2008

Perto de você

Ela espera
Já se cansou uma vez
tentou outros
mas voltou a esperar
Não vai fazer mais nada
Ele que a veja
que perceba o que pode ter
é só querer
e ela vai ser dele
Ela ama e espera
Não adianta mais fazer nada
é o que ela pensa
mais do que eu já fiz
agora só tenho que esperar
mas o tempo não passa
e a angustia aumenta
Ela ainda o espera
na porta do colégio troca de olhares
sorrisos, um abraço reconfortante
Beijo de amigo
mas não de um amante
As horas viram dias
sonhos terminam
Dias viram anos
e a sofridão termina
Ela olha pra trás
e percebe que tinha alguém
alguém que a via
com os mesmos olhos que ela via aquele
Alguém que a ama.
Ela nunca tinha olhado para trás.
(Taila Brasil)

domingo, 15 de junho de 2008

Pedaços




"Chorei por ter despedaçado as flores que estão no canteiro"

- Titãs e Marisa Monte, Flores


Minha vida tá estranha, mas deve ser só pelos meus olhos. Sou normal, apesar de não querer ser.
Problemas todos temos, uma pontinha de inveja e ciúmes também. Podemos comparar com quem tá ruim ou quem tá bem. É a nossa escolha que muda tudo, é um piscar de olhos.
Pessimista ou otimista, já me perguntaram muitas vezes. Respondo, apenas realista, para fugir do bom de mais pra caramba e e do péssimo que ninguém agüenta. Quem sabe um meio termo.
Ás vezes vem uma depressão, um alegria ou um tesão, assim do nada.
Já quis morrer, viver, aprender, jogar tudo pro alto e mandar geral se fuder.
Só assim pra rimar, né? Aprendi que não adianta ficar esperando, e de que adianta jogar tudo pro alto se tudo vai cair em cima de você de novo, se você não correr. Não quero ficar fugindo, quero parar para conversar, ter histórias para contar.
Já passei por muita coisa, mas ainda acredito em contos de fadas, príncipes encantados e finais felizes.
Deixe me viver, afinal só assim eu posso buscar o meu FELIZES PARA SEMPRE!

(Taila F. Brasil)

sexta-feira, 13 de junho de 2008

De repente...

tudo mudou!



Fui na porta 6 vezes

Não entrei, não fui chamada,

ninguém me viu


Comprei um ingresso

estréia do filme, almocei,

e fui embora.


Medos e anseios

tô com raiva de mim

Não posso acreditar que eu fiz isso


O medo causou a raiva

a indecisão causou o medo

a falta causou a indecisão


Tenho que parar de adiar

parar de me estressar

só mais dois dias


(Taila F. Brasil)

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Cheio das coisas

É faltam menos de 24 horas, tenho que criar coragem rápido ou, como sempre, fugir.
Tenho medo, sabe? Que falem, tenho medo de não ser boa o bastante, medo de falhar, medo de que as palavras não saiam, medo por não saber o que eu quero.
Hoje me senti mais leve, ouvi, compreendi, sinto falta disso.
Descobri que sou uma idiota que não sabe o que quer, e vai sofrer até aprender.
Vou tentar, vencer o medo quem sabe, desistir do vício.
Enfrentar parece até fácil, assim só falando, mas quando entram as ações, saí da frente!
Quero querer algo certo, algo/alguém que eu sabia que queira e quando tiver certeza vou atropelar quem estiver no meu caminho para conseguir.
Ainda mal, mas amanhã ninguém sabe...

terça-feira, 10 de junho de 2008

2 a 1

Não consigo mais nem falar com você
só de te ver já dói
Talvez você não soubesse
Mas roubou tudo o que eu queria
Não posso nem mais pedir um conselho
cutuou a minha ferida sem saber
Não quero te perder amigo

Queria voltar
não a pouco tempo
voltar para o colo,
o aconchego do abraço
de quando eu não te conhecia
e vivia

Perdi o que havia na minha alegria
Quantas vezes eu não sorrir ao passar
só para ver se te entristecia
Enquanto dançava a valsa
ela dançou o funk
te conquistou
Não deveria ter pensado tanto
(Taila F. Brasil)

Na minha cabeça...

... Tem de tudo um pouco, até tem você!

Vou parar uma pouco com esse lance de poesia. Eu realmente gosto, mas descobri que não seu rimar, e acho que os outros vão achar meus textos uma meleca! Tô com medo de sexta!
Sei lá.. acho que nunca expus um trabalho, se é que eu posso chamar assim.
Vou procurar uns textos velhos, dá época em que eu tinha uma nova paixão a cada 3 minutos.
ah.. ainda não descobri do que eu preciso, e posso agora falar que não é ir no salão... por que fui lá hoje e bem... ainda quero algo que não sei o que é.
Fiz uma lista, que não vai aparecer aqui tão cedo, do que pode ser essa falta...
tô com medo de que seja a última opção... aí ferrou completamente! Só dá pra conseguir isso se eu parrar de brincar, e eu tô gostando disso, me faz bem. Olhar é muito bom, melhor ainda quando você prende a pessoa com um olhar e ela fica te procurando.
Mas nunca vou até o final, a parte legal é essa.
Eu amo fazer festas surpresas! Adoro gastar dinheiro com isso! hahaha
Não tenho comentários adicionais a fazer sobre o jogo hoje, quem tava por perto ouviu!
hahaha
Sabe o que é todas as pessoas que você quer estarem no mesmo lugar, na mesma hora? então foi assim!
Tinha o 1, 2, 3, 5, 6, 18, 19, 20, 21 e todos outros sem número no momento, até titio PauloCha tava lá!
meu deus! eu só falo besteiraa!
Vocês já devem tá cansados de me ouvir, ou melhor de ler, isso é se alguém ainda lê isso aqui!

Lembrete pra mim mesma:
- Começar algo com:
Você não é o mais bonito, legal
o mais por** nenhuma!
você é um canalha de nariz engraçado.
um palhaço .... (bem tem que terminar!)
- Pegar a declaração para fazer o metrocard
- Ir no sesc quinta e sexta
- Não esquecer que amanhã é aniversário da minha irmã

O outro lado da moeda

Dizem que opostos se atraem
talvez seja bestereira
mas gosto de acreditar nisso

A Comédia e a Tragédia
tudo que você faz, escreve e sente
meus sentimentos, atos e palavras.

morte,
um romance morbido
mas é a sua piada

paixão,
bela e traiçoeira
me deixou cega e sem poder

Dois mundos
se completam
muda tudo e
começa tudo de novo
(Taila F. Brasil)

No começo

Meu estômago embrulha
Os calafrios começam
A voz falha
Talvez seja porque
você está aqui
acho que não
Não consigo me expor
olho a minha volta
não reconheço nada
absolutamente nada
Procuro um rosto amigo
com que meu possa falar
mas não encontro ninguém
só sombrias sombras
Posso gostar de você
Posso te odiar
Mas escuridão
eu busco é o seu olhar
que me aconchega
e me diz o que fazer
Não preciso mais ter medo
Não há mais escuridão
As sombras assustadoras
são agora rostos confiaveis
sei que pode parecer um tanto estranho
mas me sinto bem aqui,
acho que encontrei o meu lugar
o que eu tanto procurava
(Taila F. Brasil)

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Casaco de Veludo

Coração é confuso
Só me faz querer
Neste louco fuso
O que eu não posso ter

Onde estou
Posso ter tudo
Mas só o que restou
Foi meu sangue no seu casaco de veludo

Uma gota apenas
Quem poderia dizer
Que aquela garota
Iria a vida perder

Por você eu fazia tudo
Meu devaneio era o maior
Te dei o casaco de veludo
Para mim tudo seria melhor

Ele me beijou
Eu queria a morte
Ele me matou
Acabou a sorte
(Taila F. Brasil)

domingo, 8 de junho de 2008

Uma histórinha de amor

Mães cupido
casamento supresa
Ele tava bêbado
Ela achou legal

O tempo passou
o sentimento surgiu
Ela sempre sorrindo
Ele não demostra o que sente

Uma história de amor
Talvez ele não soubesse
Olhares nos corredores
Ele ria com ela
Ela sempre o acordava

Bilhetes na mesa
uma amiga muito discreta
amigos que já sabiam
Ela precisava saber
Ele também

Um espera o outro
Sem saber
o que vai acontecer
Ele ama ela
Ela ama ele ... s2
(Taila F. Brasil)

Perdida

Não vou enrrolar.
definições
quem sabe,
desilusões.

Você me vê,
me não importa
o quando, onde ou como,
me diz o quê.

sou aquela inocente
meiga, boazinha,
uma bobinha carente
quem sabe
por trás de tudo
ela vê
um mundo indecente

Perdeu as esperanças,
no amanhã já não acredita
corre para onde tem paixão,
a pequena lolita.

Muitos a volta,
perdida em devaneios
busca um novo mundo
em seus anceios.

Nova, mas nem tanto,
já passou por muitos
e ficou sem encanto
com os amigos
tenta recuperar
o que perdeu
e não consegue achar.

Perdida assim está
não consegue se lembrar
em que esquina ficou
sua inocência e
os sonhos de amor
(Taila F. Brasil)

sábado, 7 de junho de 2008

Terapeuta, Psicóloga

acho que gosto de alguém,

mas esse alguém já tem alguém

ele parece ser perfeito pra mim

me faz sorri que nem uma boba

só que ele não sabe

nem desconfia

só olho de longe

e sei que ele olha também

será que eu gosto mesmo?

aiin ludd! o que que eu faço?
(Taila F. Brasil)

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Acho que é você

Diga que sente a minha falta,
é tudo o que eu quero ouvir
Quando eu passo por você no corredor,
só quero seus olhos.
olhe profundamente
até não poder mais.
olhe nos meus olhos e
enxergue a minha alma

Te desejo.
quero te sentir,
não só mais como um devaneio.
quero beijo na testa,
abraço apertado,
sua boca falando baixinho na minha orelha.

O sexo não importa se não for você
passar a vida te vendo com outras,
quero deixar minha marca.
Marcas vermelhas e roxas pelo seu corpo,
que você lembre de mim,
não como uma qualquer,
mas aquela mulher que te quer.

Vou te viciar em mim,
para te largar e você verá
que a minha falta é coisa verdadeira.
minha presença será uma recompensa
e sentindo beijos e carícias,
seremos um do outro,
sem porém ou jamais.
(Taila F. Brasil)

Do que eu preciso

Sabe que eu não sei...
é estranho, não tô indecisa, eu apenas não sei. Queria achar aquela pessoa, o quem sabe apenas compras umas roupas? eu continuo não sabendo.
Talvez eu queria a felicidade, mas com quem? o que vai me levar a ela?
Tenho medo de não conseguir. Há as mudanças que viram meu mundo de cabeça pra baixo, me deixam sem ter onde pisar. É aquela mesma sensação de quando você tá no claro e vai para um lugar muito escuro, ou apagam a luz, você tem que esperar seus olhos se adaptarem, você tem que esperar conhecer onde tá, o lugar, as pessoas.
Não quero separar, tipos de pessoas, tem as que sempre namoram e as que não, as que são de festas e as que não, as que me entendem e as que não fazem a mínima do porquê ainda lêem isso aqui.
Por mais que você tente fugir, é meio difícil de escapar.
Já não sei mais o que eu quero, e acho que não tenho mais opção a não ser esperar.
É de paciência para o tempo que eu preciso, porque os olhares vão continuar. Talvez sem respostas, mas olhar não tira pedaço, né?

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Minha cara sem rótulos

Não tá entendendo?
Já fui patty, mimada, princesinha, criança, rockeira, maluca e atulamente pelo que me parece emo... emo?
não!!
o que seria eu?
pra mim aquele ditado: "e diga com quem andas e te direi quem tu és!", não serve nem um pouco, no mínimo eu ia ser uma bizarrisse pior do que eu já sou.
e nem venha me falar que eu sou patty porque gosto de rosa e barbie.
não sou mimada porque quero tudo. não sou criança porque encho o saco e sou chata quando quero. não tenho que ser rockeira porque gosto de rock e muito menos não sou emo porque choro!
não me venha com desculpas... não me julgue pela a minha aparencia ou por algo que eu disse, já não agüento mais!
Quer me conhecer melhor? me ligaaa!
Quer me ligar? pede o meu telefone, oras!
Não sabe como fazer isso? me manda um e-mail!
Quer meu e-mail? deixa um scrap!

Antes tarde do que nunca.

vou logo avisando, esse post, para variar ¬¬', é sobre amor e coisas melosas de sentimentos, enfim, coisas de garota!
Assim, se você não quiser ler fique a vontade e vá para o próximo blog ou vá fazer algo de útil para a sua vida.
Hoje não foi perfeito, planos desfeitos e ser castiçal nem é tão ruim assim...
4 casais, 6 pessoas sozinhas, rouge, forfun, música lembranças... ah... nem foi tão deprê assim.
meu pensamento foi longe, a confusão aumentou, mas quer saber que se dane!
não quero mais dúvidas! vou fugir delas, até das dúvidas de qual salgado comprar na cantina!
vou pensar em algo e vou fazer, não vou refletir um pouco antes. se eu tiver a vontade de ter eu vou fazer de tudo pra conquistar! e quem sabe ter...
hoje ele sorriu pra mim, e depois eu fugi...
sabe das brincadeiras que eu havia cansado? agora eu quero fazer as regras delas.
tenha cuidado, porque eu cheguei!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

6 minutos...

aparentemente eu deveria falar de algo útil, quem sabe até fútil...
são só 6 minutos, o que me separam de realidade, queria que eles parassem.
agora são 5 um a menos, viu? não te disse que passa mais rápido do que eu queria?
Declaro o dia de matar aula do 2° período! assim, quem sabe, terei mais tempo...
letras maiúsculas são desperdicío de tempo,
hoje eu vi um beijo, meio de cinema, com a porta do elevador fechando. queria que fosse eu lá... ou em qualquer outro lugar.
Se fosse eu filme, besteirol americano, eu queria que você fosse "o" cara e que eu fosse aquela melhor amiga que você se apaixona no final.
Já percebeu como eu escrevo coisas sem sentido algum? é só me restam 2...
Antes que tudo acabe, o filme termine, as pessoas comecem a sair do cinema, comece a rolar os créditos, é melhor você dizer que me ama!
Mas para isso você precisa existir...

é sonha é bom, mas meu tempo acabou.
De volta a realidade...

domingo, 1 de junho de 2008

As Crônicas do CEFET Química (última parte)

O que aconteceu foi que, no final do outono, Lorde Ivonilton, guardião do laboratório de geral, ao ver que as garras estavam velhas e meio enferrujadas, pediu para que fossem compradas novas garras, mas o pedido não foi autorizado pelo Rei. Pensando num jeito de conseguir as novas garras a solução foi de que se as garras do laboratório de geral sumissem ou fossem roubadas, o Rei Jefferson teria que mandar comprar garras novas. Lady Érica percebeu isso quando ao entrevistar seus alunos percebeu que alguns grupos, que tinham interrogado do Lorde Ivoniton, os alunos disseram que ele falou para uns que precisava de garras novas para o laboratório, para outros de que ninguém tem mais acesso livre ao laboratório do que ele e para outros que seria impossível ter havido um roubo tão grande no laboratório dele, porque ele teria visto.
Juntando tudo, o que os grupos não compartilharam, Lady Érica resolveu o mistério das garras. Com a chegadas das novas garras Lorde Ivonilton devolveu as garras velhas, que estavam escondidas no próprio laboratório e nunca saíram de lá, para o Rei e a paz voltou a reinar no reino do CEFET Química.
E todos os povoados do reino viveram felizes para sempre.

FIM!

Crônicas do CEFET Química (parte III)

Não havia provas nem evidências, haviam álibis e não haviam motivos, não havia tempo. O tempo passava e falta pouco para terminar o prazo do final do semestre. Um grupo começava a acusar o outro, e aparentemente a guerra iria voltar àquele reino, preocupada com o comportamento dos alunos, Lady Érica decidiu interrogar os grupos para tentar descobrir o que eles já haviam descoberto sobre o sumiço das garras. Depois de interrogar todos os alunos, descobriu o que havia acontecido com as garras e que se os alunos não estivesse tão preocupados em pesquisar sozinhos e revelasse o que descobrissem entre os grupos eles já teriam desvendado o mistério.

Continua...

Crônicas do CEFET Química (parte II)

As garras servem para montar a aparelhagem, para segurar buretas, aparelhagem de destilação, balões de fundo chato ou não, no laboratório de geral, junto com o suporte universal.
O roubo das garras é algo totalmente sem nexo, se fosse uma ou duas até tudo bem, mas 90 garras! O que o ladrão de garras vai fazer com elas? Bem, ele pode montar um laboratório gigante em casa, pode vender no mercado negro ou quem sabe só roubou por roubar e jogou tudo fora, o que é muita idiotice. O Sir Digão de Inorg desconfia que elas não foram roubadas e que elas só foram voando para o Norte para se acasalarem mas que no verão elas voltam. Os alunos, motivados pela Lady Érica de Português e Literatura, deram início a grande caçada em busca das garras.

Continua....