domingo, 1 de junho de 2008

As Crônicas do CEFET Química (última parte)

O que aconteceu foi que, no final do outono, Lorde Ivonilton, guardião do laboratório de geral, ao ver que as garras estavam velhas e meio enferrujadas, pediu para que fossem compradas novas garras, mas o pedido não foi autorizado pelo Rei. Pensando num jeito de conseguir as novas garras a solução foi de que se as garras do laboratório de geral sumissem ou fossem roubadas, o Rei Jefferson teria que mandar comprar garras novas. Lady Érica percebeu isso quando ao entrevistar seus alunos percebeu que alguns grupos, que tinham interrogado do Lorde Ivoniton, os alunos disseram que ele falou para uns que precisava de garras novas para o laboratório, para outros de que ninguém tem mais acesso livre ao laboratório do que ele e para outros que seria impossível ter havido um roubo tão grande no laboratório dele, porque ele teria visto.
Juntando tudo, o que os grupos não compartilharam, Lady Érica resolveu o mistério das garras. Com a chegadas das novas garras Lorde Ivonilton devolveu as garras velhas, que estavam escondidas no próprio laboratório e nunca saíram de lá, para o Rei e a paz voltou a reinar no reino do CEFET Química.
E todos os povoados do reino viveram felizes para sempre.

FIM!

Um comentário:

Caroline G. Pimentel disse...

Tá lindo o blog...
muiiito boa a história..hahahahha
[y] ti amo amiga